Nem é a 'letra de médico' neste caso, é simplesmente a casmurrice e falta de respeito para com o utente (ou doente ou cliente, como lhe queiram chamar) por parte do médico que sabe que, enquanto não tem o tal sistema informático xpto a funcionar para passar receitas electrónicas, tem de escrever aquilo que a lei ditou e que ele -médico- sabe muito bem. Se porventura não sabe, então o director do centro se saúde saberá, neste caso o de Azeitão e é bom que transmita instruções.
Deverá custar ao 'senhor doutor' escrever o resto do palavreado ' ...do nº2 do artº 9º da portaria 198/2011', porque sem isto as farmácias recusam atender a receita, o que implica nova deslocação ao centro de saúde para que o médico complete aquilo que lhe competia logo de início fazer certo.
Este tipo de 'boicote' tonto ao instituído assegura ao centro uma incidência no livrinho.
Deverá custar ao 'senhor doutor' escrever o resto do palavreado ' ...do nº2 do artº 9º da portaria 198/2011', porque sem isto as farmácias recusam atender a receita, o que implica nova deslocação ao centro de saúde para que o médico complete aquilo que lhe competia logo de início fazer certo.
Este tipo de 'boicote' tonto ao instituído assegura ao centro uma incidência no livrinho.
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