16 agosto 2011

coisa de médico


Nem é a 'letra de médico' neste caso, é simplesmente a casmurrice e falta de respeito para com o utente (ou doente ou cliente, como lhe queiram chamar) por parte do médico que sabe que, enquanto não tem o tal sistema informático xpto a funcionar para passar receitas electrónicas, tem de escrever aquilo que a lei ditou e que ele -médico- sabe muito bem. Se porventura não sabe, então o director do centro se saúde saberá, neste caso o de Azeitão e é bom que transmita instruções.
Deverá custar ao 'senhor doutor' escrever o resto do palavreado ' ...do nº2 do artº 9º da portaria 198/2011', porque sem isto as farmácias recusam atender a receita, o que implica nova deslocação ao centro de saúde para que o médico complete aquilo que lhe competia logo de início fazer certo.
Este tipo de 'boicote' tonto ao instituído assegura ao centro uma incidência no livrinho.

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