Apetece dizer: "várzeas, vistezeas"
É com isto -e outras que tais- que Azeitão se vai estragando, tendo ou não a terra 'no coração', como foi lema de campanha autárquica. Os arruamentos estão definidos, agora só resta abater as incómodas árvores no caminho para que as futuras 'maisons' floresçam no seu lugar.
Outros valores, certamente mais altos, se levantam que não a papagueada propaganda eleitoralista ,à altura, sempre muito preocupada com a 'preservação' da terra onde se candidatam. Vê-se.
Poderão alegar: 'é urbanizável'. Claro. Tudo pode ser 'urbanizável', até mesmo aquela Arrábida onde há dias andaram de camartelo em punho. Não há muito que preocupar, portanto. Enquanto houver terra, não faltem os baldes de areia e cimento. Aliás, com a terra que ainda resta, não vi uma única iniciativa autárquica baseada, por exemplo, no modelo há muito defendido pelo Arq. G.Ribeiro Telles no tocante a hortas urbanas. Só para exemplificar.
É com isto -e outras que tais- que Azeitão se vai estragando, tendo ou não a terra 'no coração', como foi lema de campanha autárquica. Os arruamentos estão definidos, agora só resta abater as incómodas árvores no caminho para que as futuras 'maisons' floresçam no seu lugar.
Outros valores, certamente mais altos, se levantam que não a papagueada propaganda eleitoralista ,à altura, sempre muito preocupada com a 'preservação' da terra onde se candidatam. Vê-se.
Poderão alegar: 'é urbanizável'. Claro. Tudo pode ser 'urbanizável', até mesmo aquela Arrábida onde há dias andaram de camartelo em punho. Não há muito que preocupar, portanto. Enquanto houver terra, não faltem os baldes de areia e cimento. Aliás, com a terra que ainda resta, não vi uma única iniciativa autárquica baseada, por exemplo, no modelo há muito defendido pelo Arq. G.Ribeiro Telles no tocante a hortas urbanas. Só para exemplificar.
0 comments:
Enviar um comentário