
Não é verdade, mas se olharmos de rajada para a imagem, aquilo que rapidamente vem à memória não é uma 'frase batida' mas um par de bolacha Maria.
O disco de Phaistos é coisa para ter quatro mil anos (não completamente provado por termoluminescência, mas aparentemente andará por aí) e, desde 1908, altura em que voltou do pó e viu a luz do dia de novo em Creta, tem sido A (ou uma das) peça mais enigmática e indecifrável da arqueologia. Lado A e B como um LP de 15cm, com 45 símbolos em espiral tem dado que fazer aos arqueólogos da actualidade que não o conseguem decifrar nem tão pouco referenciar a peça geograficamente, já que pode não ser originária de Creta.
Enquanto não inspira Dan Brown, fica onde está: aqui no Museu.
O disco de Phaistos é coisa para ter quatro mil anos (não completamente provado por termoluminescência, mas aparentemente andará por aí) e, desde 1908, altura em que voltou do pó e viu a luz do dia de novo em Creta, tem sido A (ou uma das) peça mais enigmática e indecifrável da arqueologia. Lado A e B como um LP de 15cm, com 45 símbolos em espiral tem dado que fazer aos arqueólogos da actualidade que não o conseguem decifrar nem tão pouco referenciar a peça geograficamente, já que pode não ser originária de Creta.
Enquanto não inspira Dan Brown, fica onde está: aqui no Museu.
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