Sem gripar a economia e para além de poder pensar que, a montante da badalada gripe A ,existe todo um conjunto de poderosos factores económicos fabricados e por isso associados, acho que não me devo surpreender quando hoje me relatam que uma instituição bancária nossa, portuga portanto, decidiu -just in case- a compra de uma centena de portáteis para eventuais colaboradores que venham a ficar 'de baixa' e em 'quarentena' caseira (es)forçada. Também não me devo surpreender com a venda de ocasião de kits de máscaras, luvinhas, desinfectante e parafernália conexa, através de determinada empresa habitualmente vocacionada para o fornecimento de consumíveis informáticos. Deverá ser uma 'cross promotion'; bem vistas as coisas, os teclados e 'ratos' são um covil de vírus maldosos.
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