Saíu do prelo em 1998, mas o tempo só acabou por refinar a sua actualidade. Richard Sennett, sociólogo, o mesmo que há pouco tempo comparou Steve Jobs a Antonio Stradivari e perceber-se-á porquê um destes dias, neste livro 'The corrosion of character', conversa com 'Rico' a personagem com carreira em zigue-zague (a prática é usada por cá também) e profundo conhecedor -por experimentação- de fusões, aquisições, reengenharia, trabalho de equipa, contratos a curto prazo e outras nuances dos 'modernos métodos de gestão'.
Absolutamente recomendável para ler a qualquer hora até para corar sob radiação UV elevada, agora que a 'silly season' se aproxima de novo.
E quem descreve assim, não é gago de pensamento:
Absolutamente recomendável para ler a qualquer hora até para corar sob radiação UV elevada, agora que a 'silly season' se aproxima de novo.
E quem descreve assim, não é gago de pensamento:
"Rico's experiences of changing jobs and becoming a consultant where he has no fixed role and never really belongs to a company have "set his inner and emotional life adrift." He is haunted by a sense that he cannot provide his children with the ethical discipline that his parents instilled in him.
Rico's working life, with its constant changes, doesn't provide his children with examples of values such as loyalty, trust and service. "You can't imagine how stupid I feel when I talk to my kids about commitment. Its an abstract virtue to them, they don't see it anywhere ..."
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