Gama ou Ouriços? Os dois, direi eu. A primeira, a Casa Gama, tem as melhores 'areias' (bolinhos) que só encontram rival à altura aqui por Azeitão, a segunda, a Casa dos Ouriços, tem justamente esses (um género de mini-queque-queijada) e para os quais não vislumbro quem lhe faça sombra. Ambas as casas, porta-sim-porta-sim, fazem parte do cenário doceiro da Ericeira desde há muito. Muito mesmo.
Ericeira antiga está um primor. Não sei se se deve em primeira instância à consciência de quem reside ou por lá passa (quem não vê sujo, fica na dúvida se deve arriscar) se se deve à Junta de Freguesia ou à própria Câmara M.da Mafra. O importante é que há um belo trabalho visível.
A praia dos pescadores é um dos exemplos (na foto), local onde a Câmara M. de Setúbal deveria ir beber inspiração para replicar o modelo numa das praias mais aconchegantes que conheço: o Creiro, na Arrábida.
Claro que a periferia cresce desenfreada em amontoados de T2 e T3 'com vista para o mar' e segue por Ribamar, mas abstraíndo essa parte, o que se conserva no núcleo antigo é, pelo menos, reconfortante.
Há pouco, numa tentativa de encontrar a secreta receita dos tais doces 'ouriços', parei num excelente blog do jornalista da SIC, António Esteves, precisamente num post sobre a Ericeira e, em particular, num local de divina sopa de peixe, segundo o autor. Coisa para experimentar rapidamente.
Reparei também que ambos rendemos homenagem a um gestor infelizmente já desaparecido: ele neste blog e eu, por aqui.
Ericeira antiga está um primor. Não sei se se deve em primeira instância à consciência de quem reside ou por lá passa (quem não vê sujo, fica na dúvida se deve arriscar) se se deve à Junta de Freguesia ou à própria Câmara M.da Mafra. O importante é que há um belo trabalho visível.
A praia dos pescadores é um dos exemplos (na foto), local onde a Câmara M. de Setúbal deveria ir beber inspiração para replicar o modelo numa das praias mais aconchegantes que conheço: o Creiro, na Arrábida.
Claro que a periferia cresce desenfreada em amontoados de T2 e T3 'com vista para o mar' e segue por Ribamar, mas abstraíndo essa parte, o que se conserva no núcleo antigo é, pelo menos, reconfortante.
Há pouco, numa tentativa de encontrar a secreta receita dos tais doces 'ouriços', parei num excelente blog do jornalista da SIC, António Esteves, precisamente num post sobre a Ericeira e, em particular, num local de divina sopa de peixe, segundo o autor. Coisa para experimentar rapidamente.
Reparei também que ambos rendemos homenagem a um gestor infelizmente já desaparecido: ele neste blog e eu, por aqui.
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