Diz o semanário 'Expresso' que 'altos quadros abandonam a Apple'; seis até agora e de um deles -por o conhecer- dei conta neste sítio há umas semanas atrás. A dança das cadeiras da empresa que me interessa, chega-me regularmente por email através de uma 'rede executiva' a que preside, justamente, um ex-presidente da companhia de Cupertino na europa. Não é previlégio algum, mas tão somente informação específica a que qualquer um, em princípio, poderá ter acesso.
Parece então que os analistas -essa espécie de óraculos modernos- estão a ficar preocupados com a considerável debandada de executivos a partir do momento em que Jobs anunciou a saída do comando da empresa já indiciando sérias complicações de saúde que, infelizmente, acabou por culminar naquilo que é do conhecimento comum. Esses mesmos analistas (a bem dizer, não só eles) receiam agora a saída de Jonathan Ive, o homem que deu corpo ao iPod e não só. Receiam porque consideram também que a visão do actual CEO -Tim Cook- para a companhia está nos antípodas em relação àquela que Steve tinha, uma vez que era essencialmente um criativo e não um tipo de gestão e processos burocráticos e afins. Pessoalmente, reconheço grande competência a Tim Cook, mas obviamente não faço ideia do que lhe vai na alma. E, pelos vistos, nem esses tais analistas.
Uma coisa é certa: quanto mais alto sobes, maior é a queda. Diz o ditado. A Apple saberá disso, já que passou a rasar o fundo da piscina e não vão assim tantos anos como isso. Há uma tendência inata para a arrogância, prepotência e desaires quando se tem imenso dinheiro. Esta é a actualidade, mas, de facto, pode mudar.
Tão preocupante será a análise desses analistas como será a opinião do público consumidor, fiel por natureza, 'switcher' por opção, mas sempre diferente dos outros consumidores de outras marcas; são estes que ditam o sucesso ou insucesso de toda e qualquer marca, os analistas aparecem depois para as questões bolsistas e traçando cenários que, não raras vezes, não encontram correspondência. Mas esse é o jogo da especulação.
Parece então que os analistas -essa espécie de óraculos modernos- estão a ficar preocupados com a considerável debandada de executivos a partir do momento em que Jobs anunciou a saída do comando da empresa já indiciando sérias complicações de saúde que, infelizmente, acabou por culminar naquilo que é do conhecimento comum. Esses mesmos analistas (a bem dizer, não só eles) receiam agora a saída de Jonathan Ive, o homem que deu corpo ao iPod e não só. Receiam porque consideram também que a visão do actual CEO -Tim Cook- para a companhia está nos antípodas em relação àquela que Steve tinha, uma vez que era essencialmente um criativo e não um tipo de gestão e processos burocráticos e afins. Pessoalmente, reconheço grande competência a Tim Cook, mas obviamente não faço ideia do que lhe vai na alma. E, pelos vistos, nem esses tais analistas.
Uma coisa é certa: quanto mais alto sobes, maior é a queda. Diz o ditado. A Apple saberá disso, já que passou a rasar o fundo da piscina e não vão assim tantos anos como isso. Há uma tendência inata para a arrogância, prepotência e desaires quando se tem imenso dinheiro. Esta é a actualidade, mas, de facto, pode mudar.
Tão preocupante será a análise desses analistas como será a opinião do público consumidor, fiel por natureza, 'switcher' por opção, mas sempre diferente dos outros consumidores de outras marcas; são estes que ditam o sucesso ou insucesso de toda e qualquer marca, os analistas aparecem depois para as questões bolsistas e traçando cenários que, não raras vezes, não encontram correspondência. Mas esse é o jogo da especulação.
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