29 setembro 2011

o capelão, a elite e a nova ordem mundial

Lindsey Williams é ministro da igreja Baptista americana e foi também capelão, nos anos '70, de uma empresa petrolífera que gere o enorme pipeline do Alaska. Terá sido aí que travou conhecimento e amizade com a chamada 'elite', o tal conjunto de pessoas muito acima dos poderes eleitos no planeta, que especulam, influenciam e decidem o que acontece ou não pelo mundo fora. Uma espécie de 'deuses' da era moderna e que todos nós sabemos existir (não como 'deuses' mas como espécie baixinha de caracter) e infelizmente dominar.
Como bom americano, o pastor Lindsey tem uns DVD's para a populaça informando o que a tal 'elite' preparou em 2009 -altura em que o video aqui em baixo foi gravado- para os dois anos seguintes; no entanto, Lindsey incentiva a duplicação e distribuição dos seus DVD's, coisa rara para o espírito empresarial norte americano, mas uma boa técnica de marketing ao estilo passa-palavra. Falem bem ou falem mal, o importante é passar a mensagem e ter notoriedade. Aparentemente terá conseguido até porque, por aquilo que leio, é pessoa respeitada e nos media não alinhados com o poder estabelecido, é um género de mais-valia.
Uma coisa é certa: aspectos que ele referencia neste video de 2009 estão de facto a acontecer em 2011, seja a escalada do preço do ouro, seja a crise fabricada (by design como ele diz), seja os tumultos no médio oriente entre outros. Tudo isto porque os amigos dessa 'elite' lhe confidenciaram isso, já que pelos vistos é um método -chamam-lhe código de ética- desse curto conjunto de poderosos, dizer por meias palavras (buzz words) o que vai acontecer, seja através de filmes encomendados ou via passa-palavra. Confrontado com a questão 'se não teme pela exposição dos assuntos' ele responde aquilo que alguém da 'elite' lhe terá também respondido: 'aos oitenta quem é que vai acreditar em mim?'
Se nos abstrairmos da parte norte americana, da teologia e do constante apontar aos seus DVD's, até se ouve bem. E quem sou para duvidar do que ele disse há dois anos.

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