Quando se consulta um processo num escritório de advogados, nomeadamente aqueles processos que vêm de longe, vá, mais de mil quilómetros, oriundos de remotas ilhotas tipo Bijagós, é de esperar -não devia, mas é- que não estejam completos no escritório lisboeta e tenham então que vir às 'mijinhas' para que se possa então analizar a fineza da insanidade mental e falsidade que assalta determinados donos de tascos (falidos) que como postura têm apenas aquela que no Brasil fez história no início do século passado, a quem chamavam de 'coroneis'. Tinham hábitos de quero-posso-e-mando, um lote de escravos e um tronco onde se entretiam a chicotear por dá-cá-aquela-palha. Podiam dever a meio mundo que ninguém ousava tocar. E sentiam-se bem, mesmo sendo feios, porcos e maus como no filme. Esta postura de 'coronel' continua a existir em alguns indivíduos, que mesmo continuando sem perceber da 'roça' que julgam tratar, sentem-se bem tal como os 'coroneis' brasileiros do antigamente, com uma noção imbecil de impunidade, quando todos sabem que se trata, de facto, de um bando de vigaristas e, tal como o bicho da madeira vai corroendo, mais cedo do que tarde, não passarão de pó. Uma trampa de pó.
20 abril 2011
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