31 dezembro 2010

spaceleaks: ligando os pontos


Mais um ano que acaba e mais outro que arranca daqui a umas horas neste fuso horário; nos antípodas, já lá estão. Resta agora saber como vamos sair deste 2011. Lá pela Ásia, há já quem se preocupe com alguns eventos previstos há milénios e que o 'establishment' insiste em manter na obscuridade. Compreende-se: pânico, motins, colapsos económicos, tudo parado à espera de um acontecimento nada meigo. Por isso, se nada se passar, tanto melhor na ideia deles. Mas as evidências apontam desde há alguns anos precisamente o contrário, principalmente a partir das imagens emitidas pelas sondas SOHO e STEREO posicionadas próximo do Sol. Imagens essas que transmitidas em tempo real, não têm por vezes tempo de chegar a ser manipuladas pela agência espacial norte-americana. E quando o são, tornam-se tão evidentes na ocultação de algo que chega a ser pueril, como nesta imagem aqui à direita libertada do quadradinho negro horas depois já que tinha divulgada e colocada online em forums da especialidade antes do 'retoque' photoshop. Seja Marduk, Nemesis, Planeta X ou simplesmente o 12º planeta para lá de Plutão, algo foi inicialmente detectado -sem qualquer dúvida- pelo satélite IRIS no início dos anos '80 e divulgado em primeira página pelo Washington Post de acordo com os relatos dos cientistas da equipa da NASA dessa altura. O desmentido da agência espacial veio de seguida e com ele o afastamento dos cientistas para outra zona recatada. Faz hoje precisamente 27 anos que essa notícia fez a 1ª página do jornal. Aparentemente, desde 2003, seja então que corpo celestial ele seja, algo verdadeiramente enorme terá entrado no nosso sistema solar, vindo muito para lá de Plutão e numa órbita gigantesca, contrária e meio errática à normal dos restantes planetas do nosso estimado sistema solar e uma velocidade inimaginável. Pelas imagens diariamente disponíveis, calcula-se que a sua posição esteja já próximo da órbita de Vénus e por consequência, no seu trajecto, a próxima seja a nossa: a terráquea. O movimento de repulsão não permitirá colisões entre dois corpos, se bem que a nossa Terra seja pelo menos 4 vezes inferior ao gigante dos céus, mas não se deve esperar nada de bom. A influência de um corpo gigantesco nas proximidades da Terra terá um efeito bíblico com as movimentações das placas tectónicas e por inerência a reactivação de vulcões meio adormecidos para lá daqueles que se mantêm bem acordados nos dias de hoje e a expansão de alguns oceanos e mares e a retracção de outros. Mas, teoricamente, não ficará por aqui, o que já de si seria (ou será) de extrema gravidade. Se olharmos para a actividade sísmica na última década, percebe-se que alguma coisa se passa. Resta então agora olhar e para já, para o lado asiático, em particular a Indonésia, durante o próximo mês e se algo verdadeiramente chocante acontecer de novo naquele povo martirizado, não restarão quaisquer dúvidas que a sequência dos restantes acontecimentos se irão seguir rapidamente. Voltarei ao assunto. Até lá um bom início de ano.

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