Eu partilho do mesmo ponto de vista que Friedman, em relação à nossa actual tecnologia vs. aquela que poderá existir algures lá por cima: é como se se entregasse um cartão perfurado IBM de há 40 anos para ser lido num Mac Pro nos dias de hoje. Tarefa impossível.
No caso que Friedman cita, são os sinais de rádio e a questão é essa mesma: até que ponto não estarão obsoletos para serem 'entendidos' por outra tecnologia muito mais avançada?
05 agosto 2010
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