Vêm lá de cima, muito acima das nuvens. Chegam no próximo dia 12 e é à noite que se observam: não são 'estrelas cadentes' -embora este termo seja bonito- mas sim uma saraivada de calhaus incandescentes transitados do cometa Swift-Tuttle que vão cruzar os céus escuros como breu porque nós, aqui na Terra, simplesmente nos colocamos ciclicamente a jeito no seu trajecto. Parecem vir da constelação de Perseus, daí o nome Perseidas, mas é tudo tão vasto lá em cima que, este ano até Vénus, Saturno, Marte e até a Lua nova alinham-se todos para ver passar esta chuva metórica.
Pode ser um bom presságio.
Pode ser um bom presságio.
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