Lembro-me eu, em casa dos meus avós. Quando o spray de odores florais , 'brisas marítimas' e outros que tais ainda não passava de projecto futuro, isto e outros 'projectos' caseiros, serviam na perfeição da altura. E até cheirava bem, agora, se tinha as propriedades 'curativas' que o fabricante anunciava e que, se ampliarem a imagem aqui em cima poderão ler no artigo da jornalista do DN publicada na revista do mesmo no início deste mês, isso é que eu já não sei.
Havia também um mix caseiro, que ficou preso na memória do olfacto, que era composto de alfazema e finas cascas de maçã colocadas em brasas brandas: libertava um odor absolutamente fantástico. Acho que nunca o serei capaz de recriar, não por causa da alfazema (essa existe aqui à porta) mas pelo falta de aroma das maçãs que, com tanta calibragem e certificação ISOcoisanenhuma acabam por não cheirar a nada, com honrosa excepção àquela que, justamente por não ter o 'calibre europeu et al' e se encontrar em micro produção, ainda consegue libertar o aroma vindo de macieira a sério: a maçã riscadinha de Palmela. Isto é maçã.
Havia também um mix caseiro, que ficou preso na memória do olfacto, que era composto de alfazema e finas cascas de maçã colocadas em brasas brandas: libertava um odor absolutamente fantástico. Acho que nunca o serei capaz de recriar, não por causa da alfazema (essa existe aqui à porta) mas pelo falta de aroma das maçãs que, com tanta calibragem e certificação ISOcoisanenhuma acabam por não cheirar a nada, com honrosa excepção àquela que, justamente por não ter o 'calibre europeu et al' e se encontrar em micro produção, ainda consegue libertar o aroma vindo de macieira a sério: a maçã riscadinha de Palmela. Isto é maçã.
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