O filme não é propriamente uma obra-prima, mas vê-se bem. A década de 50 é um período do século passado que me fascina; gostava de a ter vivivo intensamente, mas cheguei ligeiramente atrasado e se não tivesse perdido o 'comboio da vida', hoje estaria certamente despreocupado em brincadeiras com os netos em vez de estar a pensar nas parvoeiras de alteração de impostos de valor acrescentado.
'O sorriso da Mona Lisa' centra-se na tentativa de uma professora, a meio dos anos 50, em mudar a mentalidade e comportamentos pré-estabelecidos nas raparigas da sua turma. Inteligentes e com potencial, o 'establishement' diz-lhes que a orientação feminina é básica: casar, ter filhos, cuidar da casa, do marido & família no geral. Ponto.
Resistência à mudança até aprenderem na pele. O resto é história.
Em cinquenta anos, algumas coisas mudaram substancialmente, sobretudo nesta predestinada orientação. Tanto, que o inverso agora até é verdadeiro. A história repete-se, ao contrário. Nada de mais.
'O sorriso da Mona Lisa' centra-se na tentativa de uma professora, a meio dos anos 50, em mudar a mentalidade e comportamentos pré-estabelecidos nas raparigas da sua turma. Inteligentes e com potencial, o 'establishement' diz-lhes que a orientação feminina é básica: casar, ter filhos, cuidar da casa, do marido & família no geral. Ponto.
Resistência à mudança até aprenderem na pele. O resto é história.
Em cinquenta anos, algumas coisas mudaram substancialmente, sobretudo nesta predestinada orientação. Tanto, que o inverso agora até é verdadeiro. A história repete-se, ao contrário. Nada de mais.
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