O sonetilho 'Fim' fecha o segundo número da revista 'Contemporânea' de 1922. A autoria é da poetisa Judith Correia de quem não se sabe muito, apenas o suficiente: provocadora, inconformada, livre, mas triste.
Causou escândalos, mas não foi primeira página nos jornais da época. Aliás, nem depois. Sabe-se que dela existem 3 obras, e numa delas -'Setembro - Tarde Negra 921'- este 'Fim' foi incluído.
À morfina, chamava-lhe ela, a sua 'amante', à poesia um vício.
Créditos: revista 'Contemporânea', 1922
Causou escândalos, mas não foi primeira página nos jornais da época. Aliás, nem depois. Sabe-se que dela existem 3 obras, e numa delas -'Setembro - Tarde Negra 921'- este 'Fim' foi incluído.
À morfina, chamava-lhe ela, a sua 'amante', à poesia um vício.
Créditos: revista 'Contemporânea', 1922
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