Ainda sobre temas náuticos: este é o 'Sesimbrense' actual.
Apodrece na doca do Talaminho, junto à baía do Seixal, no recinto -ou perto dele- onde também se encontra a 'Lisbon Fresh Water Supply Ltd', criada em 1936 para abastecimento de água doce e potável aos navios. Curiosamente ainda mantêm a captação a cem metros de profundidade com um débito de 200m3/h. e com análise bacteriológica impecável, o que surpreende mas é verdade, e, que em tempos terá até levado à ideia da criação de águas de mesa do Talaminho.
No 'Sesimbrense' andei algumas vezes, assim como no 'Alentejense' que é seu contemporâneo e que, tanto quanto sei, ainda sulca o rio. Ambos ferries de serviço entre as duas margens do Tejo com uma longa rodagem desde os estaleiros navais de Viana do Castelo e estórias pelo caminho de todos os dias, como aquelas que eu ouvia contar num dos meus 'juvenis empregos de Verão' ao serviço da extinta 'Parry & Son Ltd' e que consistia em pintar estes clássicos, -em particular o belga 'Monte Pragal' de 1946- na altura ainda no activo para dar e durar.
Ao ver este neste estado, a aguardar desmantelamento, solta-se alguma nostalgia.
Apodrece na doca do Talaminho, junto à baía do Seixal, no recinto -ou perto dele- onde também se encontra a 'Lisbon Fresh Water Supply Ltd', criada em 1936 para abastecimento de água doce e potável aos navios. Curiosamente ainda mantêm a captação a cem metros de profundidade com um débito de 200m3/h. e com análise bacteriológica impecável, o que surpreende mas é verdade, e, que em tempos terá até levado à ideia da criação de águas de mesa do Talaminho.
No 'Sesimbrense' andei algumas vezes, assim como no 'Alentejense' que é seu contemporâneo e que, tanto quanto sei, ainda sulca o rio. Ambos ferries de serviço entre as duas margens do Tejo com uma longa rodagem desde os estaleiros navais de Viana do Castelo e estórias pelo caminho de todos os dias, como aquelas que eu ouvia contar num dos meus 'juvenis empregos de Verão' ao serviço da extinta 'Parry & Son Ltd' e que consistia em pintar estes clássicos, -em particular o belga 'Monte Pragal' de 1946- na altura ainda no activo para dar e durar.
Ao ver este neste estado, a aguardar desmantelamento, solta-se alguma nostalgia.
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