Por exemplo.
Estes debates entre líderes de partido, em vésperas de eleições legislativas, não acrescentam nada de novo. Discursos repetitivos, troca de acusações, 'mimos' vários e às vezes, vá lá, uma tirada interessante sobre um ou outro assunto.
Fica-se com a sensação que nada de novo vai acontecer.
Se entendermos este país como uma pequena empresa, que, na prática não anda longe disso, o candidato a primeiro ministro (m/f) será sempre uma espécie de CEO com vários 'gestores de contas' de departamentos mais ou menos rentáveis.
Mas, e se em vez de eleições puras e simples fosse antes feito por um género de concurso público internacional e analisado o candidato -nacional ou não- sob o ponto de vista curricular/empresarial ?
Como seria, continuando no campo meramente hipotético, um grego a comandar os destinos desta lusa empresa? Ou um colombiano? Ou um francês?
Na verdade, não seria nada de original. Há mais de um século atrás, um francês que odiava monarcas, acabou, por convite, sentado no trono sueco. Simplesmente porque era bom naquilo que fazia e à falta de 'prata-da-casa' foram buscá-lo a sul.
Sempre seria, por cá, uma inovação.
Estes debates entre líderes de partido, em vésperas de eleições legislativas, não acrescentam nada de novo. Discursos repetitivos, troca de acusações, 'mimos' vários e às vezes, vá lá, uma tirada interessante sobre um ou outro assunto.
Fica-se com a sensação que nada de novo vai acontecer.
Se entendermos este país como uma pequena empresa, que, na prática não anda longe disso, o candidato a primeiro ministro (m/f) será sempre uma espécie de CEO com vários 'gestores de contas' de departamentos mais ou menos rentáveis.
Mas, e se em vez de eleições puras e simples fosse antes feito por um género de concurso público internacional e analisado o candidato -nacional ou não- sob o ponto de vista curricular/empresarial ?
Como seria, continuando no campo meramente hipotético, um grego a comandar os destinos desta lusa empresa? Ou um colombiano? Ou um francês?
Na verdade, não seria nada de original. Há mais de um século atrás, um francês que odiava monarcas, acabou, por convite, sentado no trono sueco. Simplesmente porque era bom naquilo que fazia e à falta de 'prata-da-casa' foram buscá-lo a sul.
Sempre seria, por cá, uma inovação.
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