Se não fosse ele, não havia 'rato' nos computadores. Para uns, é um acessório que sempre fez parte das máquinas, para outros uma 'borla do Windows' e para alguns iluminados, um 'fabrico da Apple'.
A última é a mais próxima da verdade, mas, na realidade, o rato é quarentão e teve a sua primeira 'toca' em madeira. Se não fosse Douglas Engelbart patentear a sua invenção a meio dos anos '60, a Apple -de facto- não teria pago quarenta mil dólares pela licença de utilização e subsequente aperfeiçoamento mais de uma década depois, até outros -comme d'habitude- acabarem por copiar, não necessariamente melhor.
E se não fosse Engelbart, este texto era um nadinha mais lento. Teleconferência, janelinhas que abrem e fecham, e-mail e hypertext nada disso nasceu só 'ontem'. Tal como a fotografia digital: alguém se recorda que a Kodak a desenvolveu no início dos anos '70? É certo que era fraquinha, tinha 0,01 pixel de resolução, demorava mais de 20" a processar e outro tanto a passar para uma TV num sistema complexo que envolvia até cassette.
Engelbart conta 84 e recomenda-se.
A última é a mais próxima da verdade, mas, na realidade, o rato é quarentão e teve a sua primeira 'toca' em madeira. Se não fosse Douglas Engelbart patentear a sua invenção a meio dos anos '60, a Apple -de facto- não teria pago quarenta mil dólares pela licença de utilização e subsequente aperfeiçoamento mais de uma década depois, até outros -comme d'habitude- acabarem por copiar, não necessariamente melhor.
E se não fosse Engelbart, este texto era um nadinha mais lento. Teleconferência, janelinhas que abrem e fecham, e-mail e hypertext nada disso nasceu só 'ontem'. Tal como a fotografia digital: alguém se recorda que a Kodak a desenvolveu no início dos anos '70? É certo que era fraquinha, tinha 0,01 pixel de resolução, demorava mais de 20" a processar e outro tanto a passar para uma TV num sistema complexo que envolvia até cassette.
Engelbart conta 84 e recomenda-se.
0 comments:
Enviar um comentário