A última vez que conversei com Zé Mário Branco foi há cerca de cinco anos ainda a propósito de um projecto musical dele em que a marca de Cupertino se envolveu -localmente, claro está- e no qual tive o prazer de participar. Neste primeiro de Maio, a obra de JMB que dá pelo pelo curto nome de FMI (Fundo Monetário Internacional) e embora sendo do início da década de '80, é estranhamente -ou não- actual.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades? não sei. Talvez. Ou é só inquietação.
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