Fernanda Freitas, excelente jornalista da RTP, tem o condão de apresentar bons programas. Do "Sociedade Civil" até esta colectânea de vivências de empreendedores que dá pelo nome de "Mudar de Vida", arruma com o clássico chavão portuga do "é a crise". A "crise", a tal palavra de cinco letrinhas apenas, vem instalada na boca e mente dos portugueses quase desde o 'Estado Novo'. É a teoria do 'coitadinho' para quase tudo, alimentada em força pelos noticiários que nada mais trazem num dia que não tivessem já trazido no dia anterior: más notícias. Internacionais, nacionais, regionais ou de bairro, é a 'crise'.
Sempre me irritou e continuará a irritar, a tendência para apresentar em primeira linha tudo o que corre mal, em longos minutos de emissão, espremendo o sangue noticioso até à exaustão em prime time.
Sim, porque o que pode existir -e existe- como inovação, empreendorismo e vontade de não utilizar 'a crise' como desculpa para tudo e todas as tonterias, não passa em horário nobre: esse está reservado ao atrás descrito ou ao novo 'ópio do povo': as telenovelas em cascata.
No horário 'menos nobre' passa o 'Audax' ou passa este 'Mudar de Vida'.
Estórias de gente conhecida - Horácio Roque, Ibérico Nogueira, Vitor Sobral, Rui Veloso, Rosalina Machado e muitos outros/as- e de gente ainda não conhecida, mas que têm um fio condutor comum: mudaram de vida.
Aposto que poucos conhecerão o selo de certificação 'Português Claro', as almofadas de caroços de cereja (sim, caroços) ou como a Fátima Medina, outra profissional da televisão durante anos, trocou as cameras pela sinalética.
Amiga, Angela Gaehtgens, é uma delas: ex-quadro do grupo que detinha a marca de Cupertino em Portugal e, posteriormente, de uma outra multinacional, decidiu também ela orientar a agulha da vida num outro sentido e para o qual sempre se terá sentido à vontade.
Uma série de ideias de negócios/actividades/conceitos concretizados, com óptima qualidade de visualização e áudio na internet, conduzida por Fernanda Freitas, que, decididamente não embarca em apresentar desgraças. E ainda bem.
Sempre me irritou e continuará a irritar, a tendência para apresentar em primeira linha tudo o que corre mal, em longos minutos de emissão, espremendo o sangue noticioso até à exaustão em prime time.
Sim, porque o que pode existir -e existe- como inovação, empreendorismo e vontade de não utilizar 'a crise' como desculpa para tudo e todas as tonterias, não passa em horário nobre: esse está reservado ao atrás descrito ou ao novo 'ópio do povo': as telenovelas em cascata.
No horário 'menos nobre' passa o 'Audax' ou passa este 'Mudar de Vida'.
Estórias de gente conhecida - Horácio Roque, Ibérico Nogueira, Vitor Sobral, Rui Veloso, Rosalina Machado e muitos outros/as- e de gente ainda não conhecida, mas que têm um fio condutor comum: mudaram de vida.
Aposto que poucos conhecerão o selo de certificação 'Português Claro', as almofadas de caroços de cereja (sim, caroços) ou como a Fátima Medina, outra profissional da televisão durante anos, trocou as cameras pela sinalética.
Amiga, Angela Gaehtgens, é uma delas: ex-quadro do grupo que detinha a marca de Cupertino em Portugal e, posteriormente, de uma outra multinacional, decidiu também ela orientar a agulha da vida num outro sentido e para o qual sempre se terá sentido à vontade.
Uma série de ideias de negócios/actividades/conceitos concretizados, com óptima qualidade de visualização e áudio na internet, conduzida por Fernanda Freitas, que, decididamente não embarca em apresentar desgraças. E ainda bem.
0 comments:
Enviar um comentário