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O 'Óscar' das boas ideias vai hoje para os antípodas: Nova Zelândia.
Lá como cá, a malta pega menos em livros e mais em teclados, seja por falta de tempo seja porque se torna nais prático ler qualquer coisa num ecrã. Por causa disso e, às tantas, para não desabituar, o New Zeland Book Council pediu ajuda à agência BBDO local para engendrar uma campanha que colocasse os livros de novo no trilho da leitura. A campanha é simples mas imaginativa: um Poe ou Orwell entram disfarçados no ecrã do 'Widows' (sim, 'Widows') e abrem o prefácio no 'PowerPont' (sim, 'PowerPont'), visto assim desta maneira, o patronato nem desconfia se, por acaso, a trama não concluída na leitura em casa continuar no escritório, num foleiro PC em ambiente obsoleto. Bom, mas o que interessa não é mesmo o sistema operativo, o que importa é a ideia. E essa corre bem.
Lá como cá, a malta pega menos em livros e mais em teclados, seja por falta de tempo seja porque se torna nais prático ler qualquer coisa num ecrã. Por causa disso e, às tantas, para não desabituar, o New Zeland Book Council pediu ajuda à agência BBDO local para engendrar uma campanha que colocasse os livros de novo no trilho da leitura. A campanha é simples mas imaginativa: um Poe ou Orwell entram disfarçados no ecrã do 'Widows' (sim, 'Widows') e abrem o prefácio no 'PowerPont' (sim, 'PowerPont'), visto assim desta maneira, o patronato nem desconfia se, por acaso, a trama não concluída na leitura em casa continuar no escritório, num foleiro PC em ambiente obsoleto. Bom, mas o que interessa não é mesmo o sistema operativo, o que importa é a ideia. E essa corre bem.
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