Podiam ser ovos da Páscoa, mas não são. Os da foto, claro. Na verdade, são uns belos chocolates feitos nas margens da Ria Formosa, pelo belga Frank Vermorgen que achou que devia partilhar a sua paixão (et savoir faire) pelo chocolate. Podem ser considerados especialidades gourmet, se assim se entender, porque não são 'mais do mesmo': chocolate com flor de sal, não se encontra por aí num qualquer linear de supermercados, pois não? E é verdadeiramente divinal a combinação.
A bem dizer, são todos de perder a cabeça até porque a mistura entre os produtos regionais (da pasta de figo à amêndoa-amarga) e o chocolate Callebaut resultam em pleno.
Admiro-me até, como é que este meu grande amigo e escriba de várias prosas, guloso por convicção e, há alguns anos algarvio por opção, não os descobriu primeiro do que eu, na Quinta do Xocolatl, ali à beira da vila Luz de Tavira.
É verdade que, por vezes, as boas coisas funcionam bem por nichos e quando se trata de um produto não industrial, como é o caso, o 'passa-palavra' acaba por ser suficiente e não é preciso nenhuma maison Fauchon para a divulgação.
Frank: mais um cliente docemente satisfeito.
A bem dizer, são todos de perder a cabeça até porque a mistura entre os produtos regionais (da pasta de figo à amêndoa-amarga) e o chocolate Callebaut resultam em pleno.
Admiro-me até, como é que este meu grande amigo e escriba de várias prosas, guloso por convicção e, há alguns anos algarvio por opção, não os descobriu primeiro do que eu, na Quinta do Xocolatl, ali à beira da vila Luz de Tavira.
É verdade que, por vezes, as boas coisas funcionam bem por nichos e quando se trata de um produto não industrial, como é o caso, o 'passa-palavra' acaba por ser suficiente e não é preciso nenhuma maison Fauchon para a divulgação.
Frank: mais um cliente docemente satisfeito.
1 comments:
Ainda não conhecia
mas olha que tenho vontade
Lfm
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