
Bra, fica em Itália, em nenhum outro sítio. É a cidade que aloja a sede internacional da Fundação Slow Food, e foi também, em Setembro passado, o local escolhido para um evento maior sobre queijos de muitos e distantes sítios. Sítios como Serpa, que de resto, parece ser -ou pelo menos eu não encontrei outro- o digníssimo representante luso do leite e do cardo. Curiosamente, Cabo Verde, fez-se representar por um queijo caprino, o qual eu desconhecia a existência.
Dos queijos mais conhecidos a outros, de algum modo, estranhos ao gosto ocidental, como será o de iaque, produzido no Tibete numa cota improvável para nós: 4.500m de altitude. Queijo adocicado e de pasta a lembrar o Gruyère.
Outros, bem mais perto em termos geográficos, têm o rótulo francês, de uma queijaria muito artesanal, a Marayn de Bartassac, que produz queijos praticamente esquecidos mas com muito peso em secular idade e preceito, embora não sejam exportáveis, talvez pelo aspecto contra-norma europeia. Estes e o de iaque, ilustram este post.
Claro que isto é um evento essencialmente dedicado aos amantes do queijo & também do vinho, aliás, de grata recordação essa casa (Queijo&Vinho) que existiu há uns bons anos ali na Av. Duque de Ávila e onde era possível aliar os dois elementos do 'core business' da casa: o queijo e vinho. Conceito importado na altura- início da década de '80- e onde se formavam filas na rua à espera de vez e que deixavam os empregados da ex-Colombo (pastelaria, hoje um hamburger internacional) meio atónitos.
Enfim, queijos. Ou não tivesse eu tido, literalmente, a mão na massa ao produzir Pure Chèvre, muito antes de se tornar comum encontrar em supermercados, feito exclusivamente de cabras raça White Saanen, e que foi de longe, o trabalho mais ecológico e enriquecedor que alguma vez tive em mãos; já lá vão vinte e oito anos.
Say cheese!
Créditos: imagens culinaris.hu
Dos queijos mais conhecidos a outros, de algum modo, estranhos ao gosto ocidental, como será o de iaque, produzido no Tibete numa cota improvável para nós: 4.500m de altitude. Queijo adocicado e de pasta a lembrar o Gruyère.
Outros, bem mais perto em termos geográficos, têm o rótulo francês, de uma queijaria muito artesanal, a Marayn de Bartassac, que produz queijos praticamente esquecidos mas com muito peso em secular idade e preceito, embora não sejam exportáveis, talvez pelo aspecto contra-norma europeia. Estes e o de iaque, ilustram este post.
Claro que isto é um evento essencialmente dedicado aos amantes do queijo & também do vinho, aliás, de grata recordação essa casa (Queijo&Vinho) que existiu há uns bons anos ali na Av. Duque de Ávila e onde era possível aliar os dois elementos do 'core business' da casa: o queijo e vinho. Conceito importado na altura- início da década de '80- e onde se formavam filas na rua à espera de vez e que deixavam os empregados da ex-Colombo (pastelaria, hoje um hamburger internacional) meio atónitos.
Enfim, queijos. Ou não tivesse eu tido, literalmente, a mão na massa ao produzir Pure Chèvre, muito antes de se tornar comum encontrar em supermercados, feito exclusivamente de cabras raça White Saanen, e que foi de longe, o trabalho mais ecológico e enriquecedor que alguma vez tive em mãos; já lá vão vinte e oito anos.
Say cheese!
Créditos: imagens culinaris.hu
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