O tempo passa a correr e, este ano, faz dez anos em que a primeira investida significativa da Apple contra a sua rede de Dealers, fez efectiva mossa. 'Levou quinze anos a construir (a rede) e dez meses a dar cabo dela', diziam na altura, no outro lado do Atlântico. Apenas um ano depois, a Europa não escapava também. Business as usual, concorde-se ou não.
O formato de concorrência activa por parte do fabricante começava a tomar forma: a primeira Apple Store física abriria em 2001, deixando na expectativa milhares que ao longo de anos ajudaram a marca a ser aquilo que hoje é, mesmo atravessando períodos muito problemáticos e incertos; a memória, quando convém, é curta. Mas, business is business.
A experiência retalhista vingou e hoje em dia essas lojas próprias fazem as honras da casa-mãe em diversos locais do globo, para além das virtuais. Mas como tudo neste globo é feito de mudança, há pouco mais de um ano atrás, Cagni, o homem forte da Apple Europe, enviava um comunicado a diversos 'Apple Center' europeus dando-lhes conta de mais uma alteração: surgiria a figura de 'Apple Premium Reseller' -APR- sob condições que, à partida, esses antigos 'Apple Center' teriam de cumprir.
Independentemente de haver ou não subsidiárias da companhia em vários países europeus, este foi o novo formato encontrado para criar à imagem e semelhança das originais lojas lançadas prioritariamente nos EUA e Japão, um novo modelo de venda dos seus produtos, da Polónia ao Dubai, como mero exemplo. Aberturas que, talvez, não sejam totalmente inocentes e que, de algum modo, preparem o terreno -mercado- para a eventual abertura futura de proprietárias.
Como sempre, alguém terá de fazer o trabalho difícil.
Créditos: imagem m&m trading- Deutschland
O formato de concorrência activa por parte do fabricante começava a tomar forma: a primeira Apple Store física abriria em 2001, deixando na expectativa milhares que ao longo de anos ajudaram a marca a ser aquilo que hoje é, mesmo atravessando períodos muito problemáticos e incertos; a memória, quando convém, é curta. Mas, business is business.
A experiência retalhista vingou e hoje em dia essas lojas próprias fazem as honras da casa-mãe em diversos locais do globo, para além das virtuais. Mas como tudo neste globo é feito de mudança, há pouco mais de um ano atrás, Cagni, o homem forte da Apple Europe, enviava um comunicado a diversos 'Apple Center' europeus dando-lhes conta de mais uma alteração: surgiria a figura de 'Apple Premium Reseller' -APR- sob condições que, à partida, esses antigos 'Apple Center' teriam de cumprir.
Independentemente de haver ou não subsidiárias da companhia em vários países europeus, este foi o novo formato encontrado para criar à imagem e semelhança das originais lojas lançadas prioritariamente nos EUA e Japão, um novo modelo de venda dos seus produtos, da Polónia ao Dubai, como mero exemplo. Aberturas que, talvez, não sejam totalmente inocentes e que, de algum modo, preparem o terreno -mercado- para a eventual abertura futura de proprietárias.
Como sempre, alguém terá de fazer o trabalho difícil.
Créditos: imagem m&m trading- Deutschland
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