
O objecto mais distante deste nosso planeta azul, produzido por humanos, tem o bonito nome de Voyager 1. É uma sonda espacial há trinta anos a percorrer o infinito e mais além. É seguida de perto pela sua 'irmã' gémea, a Voyager 2, deslocando-se à velocidade de 57 mil Km/hora, todos os dias emitem o seus relatórios com maior ou menor importância para a Terra. Estão, nesta altura, tão distantes que em apenas mais uma década atingirão a zona denominada como heliopausa, que marca a 'fronteira' do nosso sistema solar, algures entre 8 e 22 biliões de km. para lá do Sol.
Mesmo que a energia nuclear que as alimente se esgote - o ponteiro ainda estará longe de acender a 'luz de reserva'- ambas continuarão, até que, eventualmente, em qualquer cruzamento intergaláctico, passe de raspão num retrovisor de alguma nave desconhecida ou uma operação 'stop' a obrigue a parar. Será aí, que o famoso disco dourado que vai a bordo será, provavelmente, visto e ouvido. Esperemos que, nessa altura, a história não se replique no sentido em que a civilização Maia está agora para nós.
Créditos: imagens nasa.gov
Mesmo que a energia nuclear que as alimente se esgote - o ponteiro ainda estará longe de acender a 'luz de reserva'- ambas continuarão, até que, eventualmente, em qualquer cruzamento intergaláctico, passe de raspão num retrovisor de alguma nave desconhecida ou uma operação 'stop' a obrigue a parar. Será aí, que o famoso disco dourado que vai a bordo será, provavelmente, visto e ouvido. Esperemos que, nessa altura, a história não se replique no sentido em que a civilização Maia está agora para nós.
Créditos: imagens nasa.gov
2 comments:
Estas informações despertam curiosidades muito interessantes - tive conhecimento que em 2012 o nosso sistema solar entra no cinturão de fotons. O que significa isso, será o caos?
Bj
Embora cientificamente não provado, pelo actual conhecimento, nota, os fotões -partículas imensas de luz- e o seu 'cinturão' teoricamente poderão existir. Desde o início dos anos 60 que uma nebulosa pouco usual na sua forma foi descoberta, mais ainda quando se percebeu que o 'estacionamento' desta nebulosa era coincidente com órbita projectada do nosso sistema solar. Estamos a falar de algo situado pela nossa métrica a 400 anos luz: nas Plêiades.
Depois, existem os períodos considerados: 24.000 anos para que o nosso sistema solar dê a volta a esse aglomerado de estrelas com uma central: a Alcion. 2.000 anos para que o nosso sistema solar consiga atravessar a densidade desse tal 'cinturaõ de fotons'inimaginável. Portanto, sendo tudo considerado energia, nada fica 'quieto' no universo, isso é a única garantia. Quanto aos resto e às datas (umas já falhadas) de prenúncio de catástrofe, uma para já, já se instalou: 2009. O que poderá existir daqui para a frente, penso que terá a ver muito mais com a espiritualidade e avanço de conhecimento, adquirido ou induzido. E tu vais ver que vai ser assim. Bjs.
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