25 de Novembro de 1975. Era o rescaldo do "Verão quente de '75", altura em que se multiplicaram episódios revolucionários e contra-revolucionários mais, ou menos, violentos: ocupações e conflitos em empresas, manifestações quase diárias, destruição de sedes de partidos políticos (particularmente o PC) , jornais invadidos e um 'faltou-um-bocadinho-assim' para estalar uma guerra civil.
O golpe militar que em '75 colocou um ponto final na influência da esquerda militar mais radical, pós revolução do ano anterior, teve como base, uma reacção à resolução do do Conselho da Revolução de substituir alguns comandantes militares e efectuar a dissolução da base aérea de Tancos.
Depois de ocupadas diversas bases militares e meios de comunicação social pela ala moderada de militares encabeçada por Ramalho Eanes, Vsco Lourenço e Jaime Neves, permitiu a continuidade do almirante Pinheiro de Azevedo no cargo de primeiro-ministro; é dele a célebre resposta a um jornalista (já não me recordo em que contexto) "Olhe! Vá perguntar à bruxa!"
Após esta data, o reforço multipartidário e a estabilidade dos trabalhos parlamentares, foram motor para que, no ano seguinte, no segundo dia de Abril, ficasse concluída a redacção da primeira Constituição genuínamente democrática da história portuguesa.
Já poucos se lembram, claro.
O golpe militar que em '75 colocou um ponto final na influência da esquerda militar mais radical, pós revolução do ano anterior, teve como base, uma reacção à resolução do do Conselho da Revolução de substituir alguns comandantes militares e efectuar a dissolução da base aérea de Tancos.
Depois de ocupadas diversas bases militares e meios de comunicação social pela ala moderada de militares encabeçada por Ramalho Eanes, Vsco Lourenço e Jaime Neves, permitiu a continuidade do almirante Pinheiro de Azevedo no cargo de primeiro-ministro; é dele a célebre resposta a um jornalista (já não me recordo em que contexto) "Olhe! Vá perguntar à bruxa!"
Após esta data, o reforço multipartidário e a estabilidade dos trabalhos parlamentares, foram motor para que, no ano seguinte, no segundo dia de Abril, ficasse concluída a redacção da primeira Constituição genuínamente democrática da história portuguesa.
Já poucos se lembram, claro.
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