É o que se espera que, um dia, venha a acontecer ao actual proprietário do Forte de S.José, na R.A.Madeira.
Volta e meia, ouve-se falar no hipotético 'Principado da Pontinha' e nas suas aspirações, por isso, a território independente e, quanto à legitimidade da propriedade em si, parecem não restar quaisquer dúvidas: operação selada em carta régia por D.Carlos em 1903 que a colocou no mercado e, daí até cá, terá passado por períodos menos auspiciosos até encontrar, aparentemente, um objectivo claro pela mão do seu actual dono.
Pois boa sorte nesta cruzada, Dom Barros.
Volta e meia, ouve-se falar no hipotético 'Principado da Pontinha' e nas suas aspirações, por isso, a território independente e, quanto à legitimidade da propriedade em si, parecem não restar quaisquer dúvidas: operação selada em carta régia por D.Carlos em 1903 que a colocou no mercado e, daí até cá, terá passado por períodos menos auspiciosos até encontrar, aparentemente, um objectivo claro pela mão do seu actual dono.
Pois boa sorte nesta cruzada, Dom Barros.
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