Tal como os chapéus, 'Jacques' há muitos. Neste específico caso, falo de Jacques de Molay, Templário-mor que há 693 anos morreu atolado no fogo da praça pública, em Paris. Foi numa sexta feira ,13. Daí vem o dia azarado.
Vem também um volume histórico do julgamento dos Templários que será posto à venda -agora que os arquivos secretos do Vaticano foram abertos- por um 'valor de capa' algo considerável: mais de 8K dólares. 300 páginas e 799 cópias, nem mais uma.
E pronto, a história de Jacques vem lá, o de Molay, recordo. Para outro homónimo, por quem nutro 'um carinho deveras especial' até acenderia o fósforo. Para iluminar, obviamente. Digo eu.
Vem também um volume histórico do julgamento dos Templários que será posto à venda -agora que os arquivos secretos do Vaticano foram abertos- por um 'valor de capa' algo considerável: mais de 8K dólares. 300 páginas e 799 cópias, nem mais uma.
E pronto, a história de Jacques vem lá, o de Molay, recordo. Para outro homónimo, por quem nutro 'um carinho deveras especial' até acenderia o fósforo. Para iluminar, obviamente. Digo eu.
3 comments:
Querias MESMO dizer "atolado"?
Efectivamente até pensei noutro "ado" (sim, esse mesmo) mas como se tratava do Molay, optei pelo sentido figurado do 'atolanço' que também tem conotação com 'situação crítica, desonra'. Tudo dramático, portanto.
Já agora: dás-me lume? :)
LOL ! :)
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