20 setembro 2007

A man for all seasons


Apeou-se da montada, junto com outros cavaleiros, no início de mais um Verão, já lã vão mais de mil dias; não podia fazer nada: a cilada estava bem engendrada. Tomaram-no de surpresa e fizeram-no refém de coisa nenhuma.
O arauto anunciou que a pena tinha chegado ao fim com pena de nada. O castelo volta a abrir-se para novo torneio, agora que o equinócio de Outono entra, donde se depreende que tudo ficou a dever-se ao solstício de um Verão ou a um capricho idiota.

2 comments:

Anónimo disse...

Eu julgo que te entendi. E se percebi bem, preciso que me empurrem a boca para a fechar. Santo Deus!

Rita disse...

Uma daquelas bolas de combate, metálicas, cheias de picos e com uma corrente para dar balanço ao arremesso, pela tromba ainda era pouco.

:)