Parece que Salomão (o rei) se deixou levar pelos encantos adoratórios dela, contrariando aquilo que lhe ia na alma, celestialmente falando.
Ela, dava pelo nome de Astarte; deusa fenícia mas também com múltipla identidade de acordo com a geo posição e era: Ishtar, Afrodite, Isis.
Hoje em dia, uma deusa não se vende por menos e se o negócio envolver uma princesa da actualidade, então, melhor ainda.
Marta Louise, princesa da Noruega, parece ter um dom: o de comunicar com os anjos. Tão cedo o demonstrou que mais tarde o aplicou como área de negócio, na vertente da formação, ao criar o seu instituto o qual, por meros 1,5K€/semestre, mas com a condição de 1 ano de propina, forma os seus instruendos neste difícil mister que é comunicar com energias puras.
Não sei até que ponto este coaching poderá resultar, até porque o remate no Q&A do website é elucidativo num ponto: '[...]What you do with what you have learned when you leave us is entirely up to you.'
Oh se é.
Marta, na minha opinião, contraria uma lei do (vou chamar-lhe assim) tão-em-voga Universo: 'dá de graça o que de graça recebeste'.
Falo do dom e não do karma, porque, este, fica reservado para todos os Earl do mundo.
Ela, dava pelo nome de Astarte; deusa fenícia mas também com múltipla identidade de acordo com a geo posição e era: Ishtar, Afrodite, Isis.
Hoje em dia, uma deusa não se vende por menos e se o negócio envolver uma princesa da actualidade, então, melhor ainda.
Marta Louise, princesa da Noruega, parece ter um dom: o de comunicar com os anjos. Tão cedo o demonstrou que mais tarde o aplicou como área de negócio, na vertente da formação, ao criar o seu instituto o qual, por meros 1,5K€/semestre, mas com a condição de 1 ano de propina, forma os seus instruendos neste difícil mister que é comunicar com energias puras.
Não sei até que ponto este coaching poderá resultar, até porque o remate no Q&A do website é elucidativo num ponto: '[...]What you do with what you have learned when you leave us is entirely up to you.'
Oh se é.
Marta, na minha opinião, contraria uma lei do (vou chamar-lhe assim) tão-em-voga Universo: 'dá de graça o que de graça recebeste'.
Falo do dom e não do karma, porque, este, fica reservado para todos os Earl do mundo.
1 comments:
Talvez cada um de nós possua um dom... Não sei... Talvez uns sejam dotados para a arte, outros para as letras, outros para as matemáticas, outros para a economia,etc... Ou a ocasião faz o dom?...O dom exercita-se?...
De qualquer modo, por que não tirarmos proveito do dom que possuímos? Se ele existe... E fazemos dele, por exemplo, profissão remunerada.
Mas o dom de fazer o bem, simples e puro, aquele que nos vem lá do mais fundo da nossa alma, do mais puro dos sentimentos, ou, para quem acredita, de uma entidade divina,deve ser cobrado? Por acaso cobramos um beijo ao amor da nossa vida, aos nossos pais ou amigos?...
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