Seguindo a 'linha de pensamento' histórico do post anterior, vi hoje que que está patente ao público, aquilo que penso ser, uma bela exposição de pintura de D.Carlos I no Museu do Mar em Cascais. Pelo menos dura até Outubro, o que já não é mau em termos de calendarização.
Sou um confesso admirador das obras de D.Carlos I e, se muitos o julgam como um exímio amador, eu, considero-o um verdadeiro artista. Gosto dos detalhes, gosto dos temas, gosto da luz que ele tão bem soube aplicar em muitas obras e depois há o mar, quase sempre presente.
Não fosse ter entrado mal no seu reinado e colocado de cócoras ao ultimato inglês, não fosse o Buiça, o Costa e a Carbonária, se calhar tudo teria sido diferente e o homem teria continuado a sua artística obra e talvez trabalhado artísticamente a continuidade do seu reinado.
Mas pronto: rei morto - rei posto.
Fica a obra para quem gosta do monarca pintor Carlos Fernando Luís Maria Victor Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis José Simão de Bragança Sabóia Bourbon e Saxe-Coburgo-Gotha.
Não é uma colectiva, é só mesmo ele.
Sou um confesso admirador das obras de D.Carlos I e, se muitos o julgam como um exímio amador, eu, considero-o um verdadeiro artista. Gosto dos detalhes, gosto dos temas, gosto da luz que ele tão bem soube aplicar em muitas obras e depois há o mar, quase sempre presente.
Não fosse ter entrado mal no seu reinado e colocado de cócoras ao ultimato inglês, não fosse o Buiça, o Costa e a Carbonária, se calhar tudo teria sido diferente e o homem teria continuado a sua artística obra e talvez trabalhado artísticamente a continuidade do seu reinado.
Mas pronto: rei morto - rei posto.
Fica a obra para quem gosta do monarca pintor Carlos Fernando Luís Maria Victor Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis José Simão de Bragança Sabóia Bourbon e Saxe-Coburgo-Gotha.
Não é uma colectiva, é só mesmo ele.
1 comments:
Chegaram a dizer que quem lhe pintava por ele era Henrique Casanova e não era ele mas o professor Girard que fazia investigação ocenográfica por ele.
Eu acho que era um grande artista, um homem de grande talento, que tinha que gramar essa coisa chata de reinar. Para mais naquele período conturbado da monarquia constitucional, ainda por cima em Portugal este país ancestralmente mesquinho.
A questão inglesa, em que todos sabiam não ter outra alternativa, senão ceder e salvar o possível, (como aconteceu) face á ameaça de Cecil Rhodes. Todos procuravam escapar salvando a face, era mais fácil sobrar para ele. A partir de hoje o meu blog sobre D.Carlos está aberto para publicares lá directamente o que quiseres.
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