Este, e mais outros dois, rodaram praticamente durante um ano -entre '95 e '96- pelas ruas da capital e da "outra banda" também. Tempos em que o Walkman da última geração ainda dominava e o iPod não passava de um esquisso numa folha de Cupertino. Era preciso fazer circular -literalmente- a mensagem que a maçã não se iria descascar no fio da navalha de Gil Amelio.
Um pouco mais recuado no tempo, também houve um eléctrico lisboeta que não se chamava somente desejo, mas Apple.
Um pouco mais recuado no tempo, também houve um eléctrico lisboeta que não se chamava somente desejo, mas Apple.
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