07 abril 2006

VOICEVERTISING. Importa-se de repetir ?


A técnica, de facto, não é muito inovadora. "Voicevertising" a bem dizer, já as nossas lusas varinas faziam até há bem pouco tempo atrás pelas ruas da capital e outras que tal. A época era outra, sem sombra de dúvida, a internet e o computador seria algo estranho saído de algum esquiço de Jules Verne, o eBay talvez um porto de abrigo nas 20.000 léguas submarinas. Enfim, tudo, na altura muito distante.
Vem isto a propósito de uma publicação internacional que hoje recebi e de uma matéria sobre a originalidade do marketing, conta-se rápido:

O jovem Floyd Hayes, indígena de Brooklyn, NY, decidiu colocar no eBay os seus serviços que designou por "voicevertising", o qual se dispunha a gritar todos os quinze minutos e durante uma semana, não importa onde (bares, casamentos, elevadores, congressos, etc, etc e muito) o nome/produto do anunciante. A coisa pegou. A Halls® fruit breezers (daqueles rebuçados fortes e frios) fechou o leilão. Afinal, que melhor meio poderiam arranjar do que uma garganta fresca? Floyd agradece.

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