Ainda a propósito da rapaziada de Cupertino: há um par de anos, mais coisa menos coisa, um amigo meu (daqueles que são verdadeiros amigos) e que escolheu na vida ser um designer fabuloso, propos-me uma peça para um projecto que estava a realizar na altura, saída da criatividade do seu atelier e justamente das mentes criativas que por lá habitam, um papel enorme de presente, baseado no figurismo das obras de Roy Lichtenstein, mas adaptado à marca informático que tanto apreciava (penso que continuo a apreciar). No fundo, Roy e a tal rapaziada até sairam a ganhar, mas não deram por isso: um já não a poderá ver, os outros, são realmente distraídos.
19 setembro 2005
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