Esta gentinha dedicada à política, na sua maior parte como forma de assegurar o seu futuro, tem amiúde comentários ridículos e que espelham claramente como o conforto adquirido é realmente importante para esses.
O ministro da administração interna deverá ter julgado que as redes sociais não têm qualquer importância, que desculpam qualquer coisinha quando a imprensa faz de facto o seu trabalho e informa o cidadão comum, e, no caso concreto sobre o subsídio de alojamento lisbonense a personagens do aparelho do Estado, mesmo quando estas têm não um quartinho alugado, mas casa própria na capital. É também o caso deste ministro, M.Macedo. Informa este, então, como se tivesse sido uma decisão espontânea, que:
“Por decisão pessoal minha, amanhã mesmo, vou formalizar a renúncia a este direito que a lei me dá” [...] “Faço-o por vontade pessoal, porque não quero estar a perder um minuto da minha atenção com uma polémica deste género”[...]“Não houve nada que estivesse ocultado. Eu vou abdicar de um direito que tenho. Faço-o porque entendo que devo fazê-lo”
Rematou ainda nesta sua curiosa 'decisão' que (o subsídio) é 'um direito previsto na lei há muitos anos'.
Pois deverá ser. Tal como o 13º e 14º mês que, de resto, carinhosamente ajudou -ilegalmente- a suspender (abolir, como prévio ensaio) numa espécie de situação-provisória-a-modos-que-definitiva. Macedo deverá pensar que os portugas são uma espécie de dependentes dormentes pelas idiotas telenovelas e 'casas de segredo' e, que pelo meio, havendo futebol, está tudo bem. Engana-se. Nem a sua decisão foi peregrina nem corajosa, nem a populaça é adormecida.
O ministro da administração interna deverá ter julgado que as redes sociais não têm qualquer importância, que desculpam qualquer coisinha quando a imprensa faz de facto o seu trabalho e informa o cidadão comum, e, no caso concreto sobre o subsídio de alojamento lisbonense a personagens do aparelho do Estado, mesmo quando estas têm não um quartinho alugado, mas casa própria na capital. É também o caso deste ministro, M.Macedo. Informa este, então, como se tivesse sido uma decisão espontânea, que:
“Por decisão pessoal minha, amanhã mesmo, vou formalizar a renúncia a este direito que a lei me dá” [...] “Faço-o por vontade pessoal, porque não quero estar a perder um minuto da minha atenção com uma polémica deste género”[...]“Não houve nada que estivesse ocultado. Eu vou abdicar de um direito que tenho. Faço-o porque entendo que devo fazê-lo”
Rematou ainda nesta sua curiosa 'decisão' que (o subsídio) é 'um direito previsto na lei há muitos anos'.
Pois deverá ser. Tal como o 13º e 14º mês que, de resto, carinhosamente ajudou -ilegalmente- a suspender (abolir, como prévio ensaio) numa espécie de situação-provisória-a-modos-que-definitiva. Macedo deverá pensar que os portugas são uma espécie de dependentes dormentes pelas idiotas telenovelas e 'casas de segredo' e, que pelo meio, havendo futebol, está tudo bem. Engana-se. Nem a sua decisão foi peregrina nem corajosa, nem a populaça é adormecida.
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